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SINDHOSPI e IASPI discutem pagamento de prestadores de serviços de saúde durante audiência
Estado garante manutenção da forma de pagamento acordada.

Estado garante manutenção da forma de pagamento acordada.

Representantes do Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde e Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas do Estado do Piauí (Sindhospi), o Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado do Piauí (Iaspi), Ministério Público do Estado do Piauí, Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Piauí, e Ministério Público Federal, estiveram em audiência na Justiça Federal, nesta terça-feira (25) para alinhar a manutenção do pagamento dos prestadores de serviços de saúde, bem como garantir o repasse dos descontos feitos em folha dos servidores do estado para o Iaspi. A audiência foi presidida pela Dra. Marina Cavalcanti.

De acordo com o procurador jurídico do SINDHOSPI, Thiago Brandim, o Estado vai manter o compromisso de efetivar o pagamento dos prestadores de saúde, no prazo de até 60 dias após a entrega da nota referente ao mês de competência, medida que já vem sendo cumprida. Tendo sido acordado que no prazo de 20 (vinte) dias úteis a Secretaria de Fazenda do Estado Irá juntar aos autos relatório detalhado dos valores repassados ao IASPI/PLAMTA no ano de 2020, bem como o aporte efetivamente transferido pelo estado ao órgão, levando em conta os valores descontados dos servidores do estado. "A medida é para comprovar que o valor descontado efetivamente foi encaminhado ao IASPI, para que ele permaneça superavitário e, consequentemente, mantenha o pagamento dos prestadores em dia. Com isso, ficará assegurado também os serviços de saúde aos usuários do plano", explica o advogado.

Durante a audiência virtual, o SINDHOSPI também sugeriu a apresentação do plano atuarial do órgão para avaliar se o ticket médio de custo que cada um dos usuários do IASPI paga é suficiente para manter a sobrevivência do plano. "O Plamta é muito importante para a economia do Estado e para a saúde dos servidores estaduais e seus dependentes, além de ser o responsável por cerca de 60% do faturamento das empresas privadas de saúde", destaca Thiago Brandim.

Segundo o presidente do Sindhospi, Jefferson Campelo, as definições acordadas durante a reunião foram positivas. "As empresas prestam um serviço de excelência para os segurados e sem esse repasse colocaríamos em risco a continuidade da assistência à saúde de quem necessita. Nosso objetivo é manter o equilíbrio entre os interesses dos beneficiários, prestadores de serviços de saúde e o Governo do Estado. Assim, assegurando a permanência de tão importante serviço em benefício dos servidores e seus dependentes, salvaguardando empregos e a economia do município", avalia o presidente do Sindhospi, Jefferson Campelo.

 

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